Nossa História

Nossa História

Tudo começou com uma pequena plantação, lá por volta do ano de 1986, quando o Sr. João Batista dos Santos e sua esposa, a Sra. Marli, já tinham como atividade a plantação de alho em um lote, no bairro Gameleira, na cidade de Pitangui – a sétima Vila do Ouro de Minas Gerais.

Inicialmente, a plantação tinha como finalidade atender, unicamente, a venda do produto in natura. Ou seja, ainda não havia a produção de temperos, o que veio a acontecer anos depois.

Então, no final daquela década, mais precisamente no ano de 1988, o Sr. João Batista e esposa resolveram desenvolver uma receita própria, e especial, de temperos que seria posteriormente apresentada a amigos e vizinhos, com a finalidade de validar a nova criação. A partir desse momento a receita de temperos começou a ganhar confiança dos consumidores, que puderam opinar sobre o novo produto, através de críticas sobre sua utilização.

Nas fotos de família, pode ser visto também um amigo do casal, o Sr. Marcos Antônio de Carvalho e os filhos Efraim e Gioconda Priscila, sendo que Efraim é quem hoje administra a empresa e dá sequência ao legado do pai – a produção de temperos de qualidade – , atendendo o mercado de Pitangui e diversas outras cidades do Estado.

No início, a produção era artesanal, lenta e difícil, pois não haviam máquinas e equipamentos que permitissem uma produção em larga escala. Desse modo, foi necessário realizar a compra de um liquidificador industrial, pois o que era utilizado era um modelo de uso doméstico, que já não suportava a produção requerida.

Nesse momento, encerrou-se a comercialização do alho in natura e o foco voltou-se para a produção dos temperos, que vinham sendo, a cada dia, melhor avaliados por todos os que os utilizavam. As críticas e depoimentos sobre o produto contribuíram de forma especial para sua constante melhoria. Uma frase do Srs. João Batista que demonstra essa preocupação da Temperos Pitangui é:

“O cliente é nosso patrão.”

Antes do registro formal da empresa, o que ocorreu em 1991, os temperos eram vendidos de porta em porta e através de encomendas feitas pelas pessoas, que vinham até o estabelecimento para retirá-los.

Da criação da receita até o início de sua comercialização passaram-se 3 anos e, finalmente, no de 1991 o produto começou a ser comercializado de forma mais abrangente.

Nesse período, amostras dos temperos foram enviadas, em parceria com a Prefeitura Municipal de Pitangui, à Fundação Ezequiel Dias, que emitiu laudo comprobatório da qualidade dos produtos que, agora, já carregavam o nome e a marca “Temperos Pitangui”.

O primeiro estabelecimento comercial a receber um pedido de temperos foi o Supermercado Vasconcelos, em Pitangui, sendo seguido por outros. Nessa época, a produção ainda era modesta devido ao fato de fábrica ainda não possuir equipamentos industriais para produção em grande quantidade.

Passado algum tempo, o filho do Sr. João Batista, Efraim Mamede dos Santos – então, com 16 anos –, passou a se dedicar ao empreendimento, buscando formas de modernizar o parque industrial e de investir na instalação de equipamentos que fizessem com que a fábrica passasse de um modelo artesanal para um modelo industrial.

Ele buscou as informações e formações necessárias para que o negócio chegasse à capacidade produtiva que possui hoje. Equipamentos voltados para uma produção em larga escala e capazes de atender a um crescente mercado consumidor. Como exemplo, podemos citar a compra, nesse momento, da primeira máquina descascadora de alho da empresa.

A Temperos Pitangui caminha hoje para uma base de clientes com quase 1000 estabelecimentos comerciais, espalhados pelo Estado de Minas Gerais, estando muito próxima de desbravar divisas com outros Estados da Federação.

Com produção anual de quase meio milhão de potes de temperos, além de fardos de pasta de alho utilizados por cozinhas industriais, hospitais e escolas, a Temperos Pitangui possui sistema próprio para a logística de entrega e já tem planejada a ampliação de sua capacidade produtiva.

Por falar em logística, vale destacar outra foto – icônica -, que é a do primeiro veículo da empresa, um Corcel II, utilizado para fazer as entregas. O Corcel teve de ser adaptado, com a remoção do banco traseiro feita para dar espaço para o transporte das grades com temperos. Hoje, esse veículo já não existe mais.

É o legado do Sr. João Batista e Da. Marli, ganhando escala e descobrindo outros mercados para distribuição desse produto indispensável à qualquer culinária.

Seja bem vindo ao mundo de sabores da Temperos Pitangui.

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

Agradecemos a Deus, em primeiro lugar, que é soberano sobre todas as coisas.

A nossa querida amiga, Srta. Magda dos Santos, gratidão pelo auxílio, confiança e investimentos em nosso trabalho.

Também, um agradecimento muito especial ao nosso amigo Sr. João de Barros Filho (in memoriam) e toda a sua equipe de contadores, por toda assessoria e incentivo oferecidos.

Por fim, e não menos importante, agradecemos todos os comerciantes e consumidores pela confiança e opiniões enviadas, o que, certamente, nos ajudou no aprimoramento da qualidade dos nossos produtos!

Temperos Pitangui

"Fazer carne de panela, fica uma delícia."

SIMONE GONZAGA